Mulheres que correm com os lobos - Capítulo 2

 


Toda mulher tem dentro da sua psique um "potentado predador", como afirma Clarissa, que aparece de vez em quando nos sonhos dessas mulheres. Ele irrompe no meio dos planos da alma mais significativos e profundo. Os sonhos acabam ficando aos pés da mulher, mas ela não consegue realizá-lo.

No capítulo dois a autora explora e explica a história do Barba Azul como esse predador das mulheres, aquele que a manipula e a controla. 

A história do Barba Azul fala desse predador natural que vive na psique de toda mulher. E que ela acaba se acostumando com ele, por vezes até pensando que ele não é tão mal assim como ela imaginou que ele fosse. Por isso ele precisa ser contido, antes de destruir a alma desta mulher.

E para conter o predador natural da psique é necessário que a mulher tome posse de todos os seus poderes instintivos. 

Seria o Barba Azul aquela parte de nós que quer ser superior? O nosso EGO, por exemplo?

Reconhecer esse predador é amadurecer, é ser capaz de reconhecer os nossos limites e o nosso lugar. Saindo da ingenuidade e/ou da insensatez. No entanto, sair deste lugar não é tão simples, afinal as mulheres, durante toda a vida delas, receberam um treinamento para serem boazinhas e todo esse treinamento fez com que, a vida inteira também, ela ignorasse a sua intuição.

Mas existe uma maneira de amadurecer, e é fazendo as perguntas corretas, como por exemplo: o que há por trás do visível?

Ficou curiosa para entender melhor essa história? Clique aqui e assista a live na íntegra.

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Um abraço,
Tarsila Marotta
Psicanalista Clínica Contemporânea
📌 Atendimento On-line e Presencial em Betim-MG
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